27 Nov 2018 14:07
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<h1>Seus Vídeos De Automaquiagem</h1>
<p>“Você não vai discutir o fato de que o marido da Lina (ex-Receita) foi ministro da Integração Nacional durante um ano no governo FHC? Aguardo o teu comentário! Na internet é desta maneira: o leitor cobra e pauta o blogueiro, com ponto de exclamação e tudo. Quando não é atendido, trata de revelar a história que não encontrou pela amplo imprensa. Só fui ler alguma coisa a respeito pela edição de sábado da Folha (o depoimento foi dado pela terça-feira), uma nota de somente 7 linhas perante o título: “Passado: Marido de Lina foi ministro da Integração de Fernando Henrique”. Bem mais dicas sobre isto esse protagonista o leitor será capaz de descobrir nesse lugar no Balaio nos comentários enviados por este domingo pelo leitor Simas Mayer e no decorrer da semana por inmensuráveis outros.</p>
<p>Se não fossem as informações sobre as relações de Alexandre Firmino de Melo Filho com o consórcio PSDB-DEM, que começaram a pipocar pela internet em diferentes blogs e websites (observar mais abaixo), ninguém ficaria sabendo da tua existência. Além das tuas implicações políticas na briga sucessória de 2010, o capítulo Lina-Dilma revela a diferença de tratamento dado ao conteúdo na internet e pela velha mídia. “Um direito clima de euforia inconsequente toma conta de setores da blogosfera que imaginam que está em andamento o processo de tomada do poder pelos “democratizadores” da dado em desculpa da permanente perda de audiência por fração dos grandes jornais”. Desconheço este clima de euforia, como essa de o recurso de tomada de poder pelas recentes mídias, mas é certo que os grandes jornais estão perdendo circulação, não apenas no Brasil, porém no mundo inteiro.</p>
<p>Neste instante escrevi por aqui mesmo no Balaio que não acho a internet culpada na “perda de audiência dos grandes jornais”, como alegou Vaia. “A pergunta instigante é esta: que fariam os blogueiros comentadores sem ter o que comentar? Qual é o nome de um web site ou um blog que não esteja conectado a uma organização jornalística acordada e que tenha originado uma só detalhes exclusiva e importante que tenha mexido com a ordem das coisas?</p>
<p>Visto que ele perguntou, respondo: tem, sim. Este Balaio neste local, tais como, um blog que não é conectado a nenhuma organização jornalística acordada e tem publicado entrevistas, reportagens e sugestões exclusivas nestes 11 meses em que está no ar. Revirar com a ordem das coisas não é meu propósito, entretanto vou oferecer 2 exemplos novas de matérias publicadas por aqui primeiro.</p>
<p>Na semana passada, em entrevista exclusiva com Marina Silva, o Balaio antecipou sua decisão de trocar o PT pelo PV e as linhas centrais do discurso da sua possível candidatura à presidência da República. Em menos de um ano, o único funcionário deste website agora rodou mais pelo país para fazer reportagens do que cada outro dos grandes jornais.</p>
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<li>Como fazer um ninho de passarinho pro inverno</li>
<li>Qual seu vício em bebidas</li>
<li>2-06 Un message troublant Visão Embaraçada</li>
<li>Cadastre-se em programas de afiliados</li>
<li>Vitor alegou: 24/07/doze ás 07:Trinta e cinco</li>
<li>um Anúncios 1.1 Visualizador de mídias 1.1.Um A respeito do visualizador de mídias</li>
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<p>Aécio, Ciro, Dilma e Marina. Nesse blog os leitores assim como encontraram dicas exclusivas a respeito do cotidiano da competição do vice-presidente José Aelncar contra o câncer. Falo por mim, mas imagino que tem vários outros colegas pela blogosfera fazendo o mesmo trabalho. De acordo com os números do Google, só o Balaio registra 43.500 hiperlinks de sites de todo o país.</p>
<p>Se qualquer um deles tiver apenas cinco leitores, agora dá a circulação diária do Estadão, tendo como exemplo. O mundo da informação mudou, caro Sandro Vaia, só os jornalões ainda não perceberam. No entanto concordamos num ponto do que você escreveu ao final do post: “(…) pra sociedades abertas, pluralistas e democráticas, eles (os jornais) ainda são indispensáveis”. Cabe a quem os dirige achar o que fazer para que isto se torne realidade.</p>
<p>Além dos leitores do Balaio, incontáveis sites trataram do papel do marido de Lina Vieira no bate-boca que a envolve com a ministra Dilma Roussef. O companheiro Washington Araújo, do Rio, me chamou a atenção pro que escreveu José Sergio Rocha no web site “Quem é vivo sempre aparece” (visualizar link e reprodução abaixo). Esse tipo de comentário, que reproduzo abaixo, você não vai acompanhar em nenhum dos jornais ou agências citados pelo Sandro Vaia em seu postagem como fornecedores únicos de matéria prima pra blogosfera. “Jabuti não sobe em árvore. Se subiu, só se uma pessoa botou.</p>
<p>Quem assistiu no mínimo cota do depoimento da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, pela Comissão de Constituição e Justiça, com transmissão pela Televisão Senado e Globonews, vai recordar que um cidadão periodicamente sussurrava uns bizus no ouvido da criança. Isto é normal, coisa de assessor. Só que o cara não parava quieto. Essa desejo de aparecer a qualquer custo tem seu preço. No meio de uma pergunta do Mercadante, o assessor lá estava cochichando nas orelhas da Lina.</p>
<p>O bigodudo petista, que imediatamente estava meio enfurecido, deu-lhe um esporro, já que estava atrapalhando o serviço da comissão. Pois que é, o cara chamou tanta atenção que foram encontrar quem era. Não era assessor coisa alguma. Era o marido da Lina. Até aí, tudo bem. É que nem um velho anúncio do Gelol: não basta ser marido, precisa participar. Isto é, mais um episódio da novela “Como é sujo o jogo da política”. Foi, sendo assim, encenação pura aquele depoimento sobre isto um encontro que a depoente teria tido com Dilma Rousseff numa data que não soube ter necessidade de - nem hora, nem ao menos dia, nem ao menos semana e nem mesmo o mês em que ocorreu.</p>